domingo, 22 de fevereiro de 2015

A História do Seguro


SEGUROS

A História do Seguro

O seguro nasceu da necessidade do homem em controlar o risco. Existem indícios que já na Babilônia, 23 séculos antes de cristo, caravanas de cameleiros que cruzavam o deserto mutualizavam entre si os prejuízos com morte de animais. Na China antiga e no Império Romano também havia seguros rudimentares, através de associações que visavam ressarcir membros que tivessem algum tipo de prejuízo.

Os comerciantes chineses que se aventuravam a transportar as suas mercadorias instalando-as em débeis embarcações que desciam pelas correntezas dos grandes rios continentais e que, para evitar a ruína de alguns deles, distribuíam-nas de modo a que cada barco contivesse uma parte de cada comerciante, estavam aplicando o principio básico do seguro. Se uma embarcação naufragava, a perda correspondia a uma pequena parte dos bens de cada um. O mesmo se pode dizer dos comerciantes árabes, que para cruzar os desertos e lugares inóspitos distribuíam os seus bens entre várias caravanas e, dentro da mesma caravana, entre diversos camelos. LARRAMENDI (1997, p. 2)

Com o Renascimento e a expansão marítima da época Mercantilismo a cobertura aos riscos ganhou nova importância. Tornaram-se comuns operações chamadas de Contrato de Dinheiro e Risco Marítimo que consistia num empréstimo dado a um navegador, e que previa uma cobrança maior no caso de sucesso da viagem e o perdão da dívida se a embarcação e a carga fossem perdidas. Foi em virtude dos seguros marítimos que se desenvolveu a gestão de risco na maior parte do mundo.

Essas formas pitorescas foram de extrema importância para garantir a segurança das mercadorias que circulavam por vias terrestres e marítimas. Nessa época o seguro ainda inspirava dúvidas com relação à integridade das “seguradoras” – que na verdade eram pessoas que assumiam os riscos.

Mas, o seguro foi criando força e conquistando credibilidade, e foi em Gênova, por volta de 1347, que o primeiro contrato de seguros foi escrito. Nele continha inúmeras cláusulas que garantiam ou isentavam os seguradores de pagarem as indenizações. As primeiras apólices são datadas de 11/07/1385 (Pisa/ Itália) e 10/07/1397 (Florença/ Itália). As apólices tornavam-se comuns no final do século XIV.

No século XVII, o mercado securitário se expandiu e ganhou novos produtos de cobertura terrestre, especialmente em decorrência do Grande Incêndio de Londres de 1666, que destruiu cerca de 25% da cidade.

Com a Revolução Industrial, o seguro acabou se tornando um item praticamente obrigatório em todas as áreas da atividade humana, afinal, os avanços tecnológicos, as atividades de alto risco e os novos meios de transportes podem causar prejuízos de proporções incalculáveis.

Todo esse crescimento da indústria, do comércio e dos meios de transporte, fez com que as empresas seguradoras também evoluíssem para acompanhar a demanda do mercado. Hoje existem seguradoras que controlam vultosos valores, contribuindo com a sociedade, na geração de empregos e com projetos de responsabilidade social.


Seguros no Brasil

O seguro no Brasil desenvolveu-se com a vinda da Família Real Portuguesa e a abertura dos portos, em 1808, que intensificaram a navegação. A primeira empresa seguradora do país, a Companhia de Seguros Boa-Fé, surgiu no mesmo ano, com objetivo operar no seguro marítimo.

Neste período, a atividade seguradora era regulada pelas leis portuguesas. Somente em 1850, com a promulgação do "Código Comercial Brasileiro" (Lei n° 556, de 25 de junho de 1850) é que o seguro marítimo foi pela primeira vez estudado e regulado em todos os seus aspectos.

O advento do "Código Comercial Brasileiro" foi de fundamental importância para o desenvolvimento do seguro no Brasil, incentivando o aparecimento de inúmeras seguradoras, que passaram a operar não só com o seguro marítimo, expressamente previsto na legislação, mas, também, com o seguro terrestre. Até mesmo a exploração do seguro de vida, proibido expressamente pelo Código Comercial, foi autorizada em 1855, sob o fundamento de que o Código Comercial só proibia o seguro de vida quando feito juntamente com o seguro marítimo. Com a expansão do setor, as empresas de seguros estrangeiras começaram a se interessar pelo mercado brasileiro, surgindo, por volta de 1862, as primeiras sucursais de seguradoras sediadas no exterior.

Estas sucursais transferiam para suas matrizes os recursos financeiros obtidos pelos prêmios cobrados, provocando uma significativa evasão de divisas. Assim, visando proteger os interesses econômicos do País, foi promulgada, em 5 de setembro de 1895, a Lei n° 294, dispondo exclusivamente sobre as companhias estrangeiras de seguros de vida, determinando que suas reservas técnicas fossem constituídas e tivessem seus recursos aplicados no Brasil, para fazer frente aos riscos aqui assumidos.

Algumas empresas estrangeiras mostraram-se discordantes das disposições contidas no referido diploma legal e fecharam suas sucursais.

O mercado segurador brasileiro já havia alcançado desenvolvimento satisfatório no final do século XIX. Concorreram para isso, em primeiro lugar, o Código Comercial, estabelecendo as regras necessárias sobre seguros marÍtimos, aplicadas também para os seguros terrestres e, em segundo lugar, a instalação no Brasil de seguradoras estrangeiras, com vasta experiência em seguros terrestres.

Em 1939, foi criado pelo governo Vargas o Instituto de Resseguro do Brasil (Atual, IRB Brasil Re), com a atribuição de exercer o monopólio, quebrado em 2007, do resseguro no país. Em 1966 surgiu a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), para substituir Departamento Nacional de Seguros Privados e Capitalização como órgão oficial fiscalizador das operações de seguro, estabelecendo-se assim o Sistema Nacional de Seguros Privados.


Classificação dos Seguros
Os seguros são divididos em três categorias: Seguros de Pessoas (vida, acidentes pessoais, saúde), de Bens (incêndio, vidros, cascos, transportes, automóvel, roubo, lucros cessantes), e de Responsabilidade (crédito, fidelidade, responsabilidade civil).

No Brasil, a SUSEP - SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - definiu em 2003 nove grupos nos quais dividiu e classificou os ramos de seguro.

Para a contratação de um seguro é necessário que o negócio seja intermediado pelo Corretor de Seguros, devidamente habilitado, Para isso pergunte sempre o número da SUSEP de seu corretor de seguros. O Corretor de seguros é o responsável legal e lhe representa diante a Seguradora, defendendo seus interesses.


Ramos de Seguros
Os ramos de seguros se dividem basicamente pelo tipo de item segurado. Alguns são comumente contratados por pessoas físicas, outros por pessoas jurídicas, mas esta não é uma regra estrita.


Seguros Comuns Para Pessoas Físicas


Seguro de Automóvel: Este seguro cobre perdas e danos ocorridos aos veículos terrestres automotores. Coberturas básicas: colisão, incêndio e roubo que podem ser contratadas separadamente ou agrupadas. Este seguro pode cobrir também prejuízos causados a terceiros (Responsabilidade Civil Facultativa de Veículos – RCF.V), Acidentes pessoais de Passageiros, Assistência 24 hs e reposição de veículo em caso de acidente. Seu custo varia de acordo com as características do carro. Atualmente existe uma enorme discussão sobre a criação de associações de proteção veicular que oferecem serviços parecidos com seguros. A SUSEP (Superintedência de Seguros Privados) considera a atividade ilegal, pois não é regulamentada; mas alguns doutrinadores possuem posicionamento contrário, já que a Constituição Federal, em seu artigo 5º, garante o direito à livre associação . A questão ainda está sendo analisada pela jurisprudência pátria.

Seguro Obrigatório de Automóveis (DPVAT): Este seguro é um seguro de responsabilidade civil obrigatório, pago anualmente pelo proprietário de automóvel juntamente com o IPVA. Este seguro visa indenizar vítimas de veículos automotores de via terrestre, não importando quantas estiverem envolvidas em um mesmo acidente. Independente da apuração dos culpados.

Seguro de Bicicleta: Este seguro cobre furtos e roubos de veículo a propulsão humana de duas rodas.

Seguro de Vida: Este seguro garante ao beneficiário ou ao próprio segurado um capital ou renda determinada no caso de morte, ou no caso do segurado sobreviver em um prazo convencionado. Mediante coberturas adicionais, pode cobrir invalidez permanente. Este seguro opera em duas modalidades: seguro de vida individual e seguro de vida em grupo.

Seguro Saúde: Objetiva garantir o reembolso das despesas médico-hospitalares, dentro dos limites estabelecidos na apólice, decorrentes de acidentes ou doenças, efetuados pelo segurado titular e respectivo dependentes. O segurado tem livre escolha dos serviços médicos.

Seguro Viagem: Tem por finalidade cobrir custos relacionados a doenças ou acidentes durante viagens. É válido durante um período pré-determinado escolhido no momento da compra do seguro e começa a vigorar a partir do início da vigência desde que o assegurado esteja no aeroporto ou pelo menos 100 km de distância de sua residência. As coberturas variam de acordo com a seguradora e o plano, a maioria dos seguros oferecem cobertura em caso de doença e acidentes, porém é muito comum os planos oferecerem outras coberturas, como bagagem, atraso de voo, concierge, fiança e outros. Brasileiros viajando para Europa devem contratar obrigatoriamente uma cobertura de no mínimo 30 mil Euros de acordo com exigências do tratado de Schengen, em caso de não apresentação do voucher (comprovante do seguro) a entrada pode ser negada.


Seguros Comuns Para Pessoas Jurídicas


Seguro Incêndio: Este seguro oferece cobertura para danos causados por incêndio, queda de raios e explosão causada por gás. Legalmente obrigatório para as pessoas jurídicas.

Seguro de Roubo: Este seguro tem por finalidade básica garantir indenização por prejuízos conseqüentes de roubo e/ou furto qualificado.

Seguro de Crédito: apólice de seguro contratada principalmente por empresas com o objetivo de assegurar o valor total ou parte das negociações, contra o risco de inadimplência de pagamentos.

Seguro Agrícola: oferece cobertura contra perdas físicas da lavoura, geralmente decorrente de intempéries como chuva, seca, granizo etc.

Seguros pela Internet
Algumas seguradoras já disponibilizam sistemas próprios para cálculo e contratação de seguros pela Internet. 

Outras iniciativas partem de grandes corretoras que também possuem sistemas integrados às seguradoras para contratação online. 

Nos EUA e Europa 7% dos seguros são comercializados pela internet, principalmente através de sites de brokers que comparam os produtos de várias seguradoras. 


Contratação de Seguros

Para contratação de seguros no Brasil é exigida a intermediação de um corretor de seguros habilitado (espécie de advogado do segurado). A necessidade do intermediário remete ao problema de conflitos de interesse entre a seguradora e o cliente (a seguradora é uma instituição financeira que visa lucro, e portanto pode não esclarecer pontos importantes para o pagamento da indenização, por exemplo).


Fonte: Wikipedia 




Aprenda Como Cuidar de um Rottweiler.


Como Cuidar de um Rottweiler

Uns dizem que o Rottweiler tem origem desconhecida e provavelmente descente do Mastiff Italiano.
Mas ja li que foram criados a principio para serem Guardiões dos Templos.

Durante a idade média, o Rottweiler era usado como cão pastor. 
Essa raça quase foi extinta no século 19, mas conseguiu sobreviver e voltou com força total no século 20. 
O Rottweiler é usado hoje em dia para diversas funções, como tracking, pastoreio, cão de guarda, cão policial e cão de alerta.

Temperamento do Rottweiler

O Rottweiler pode ser um cão amável e divertido, mas ele é muito poderoso e pode ser sério às vezes. 
Um treinamento de obediência adequado desde filhote e a socialização são extremamente necessários (para todas as raças, não somente Rottweilers). 
Essa raça pode ser muito territorial e protetora de sua família e casa. 
Rottweilers podem ser bem intimidadores e ainda carregam a fama de serem bravos, mas eles são ótimos para famílias e podem ser muito dóceis também.

O temperamento de um Rottweiler pode variar. 
Alguns podem ser muito apegados e dóceis (bobos, mesmo!), enquanto outros podem ser mais irritados. 
É importante que essa raça seja socializada desde filhote, para que não estranhe animais ou pessoas quando adultos e por ser uma raça muito forte e poderosa, pode causar problemas. 

Rottweilers são ótimos com crianças se criados em um ambiente com criancas desde cedo, mas devem ser supervisionados quando estão com crianças muito pequenas, pois são muito fortes e grandes. 

O Rottweiler se dá bem com outros cães, mas podem mostrar sinais de agressividade se não tiverem sido acostumados com a presença de outros cães desde filhote. Ou seja: quando for filhote, seu Rottweiler precisa ser apresentado a todos os estímulos, como crianças, outros animais, outros cães, pessoas de diversas etnias etc. 

É também uma raça muito protetora tanto para com sua família quanto para com seu território.

Como Cuidar de um Rottweiler

Rottweiler está entre os 10 cães mais inteligentes do mundo.
O Rottweiler tem um pelo curto e brilhante, de fácil manutenção. 
Escovar regulamente para tirar o excesso de pelos mortos é suficiente para mantê-lo bonito. 
Dar banho com muita frequencia vai tirar a oleosidade natural de sua pele, causando sérios problemas dermatológicos. 
Não dê banho com muita frequência em seu cão. 
Banho à seco é usado em muitos Rottweilers para não remover a oleosidade natural de sua pele.

Inteligência e Treinamento

Rottweilers adoram aprender e serão excelentes se tiverem oportunidade. 
Treino de obediência é essencial, já que essa raça pode se tornar bem destrutiva se não for estimulada. 
É preciso uma pessoa forte, firme e dominante quando for treinar esse cão poderoso. 
O Rottweiler é extremamente inteligente e se sai muito bem em diferentes esportes, mas também pode ser teimoso. 
Ocupam o 9º lugar no ranking de inteligência canina.

Atividade e Exercícios

Um Rottweiler deve ter no mínimo um quintal grande para se exercitar. 
Prender um Rottweiler dentro de um apartamento, por maior que o apartamento seja, não é uma boa idéia. 
Eles não são ativos dentro de casa, então eles precisam de muito exercício fora de casa, sem coleira de preferência. 
Por isso a importância do quintal, cercado, sempre. 
Essa raça ama passear por uma longa jornada e deve sair pra passear no mínimo duas vezes por dia, com um total de 2 horas de exercício por dia. 
Não ignore essa necessidade dos Rottweilers, pois pra ter um cão equilibrado, feliz e dócil, você deve suprir o que ele precisa.

Resumindo

– Grande, muito forte e poderoso
– Altamente inteligente (9º lugar no ranking de inteligência canina)
– Sério e confiável
– Muito protetor e territorial com sua casa e sua família
– Naturalmente alerta para estranhos e não será amigável com alguém que ele não tenha sido apresentado adequadamente
– Pode ser muito agressivo se alguém invadir seu território
– Pode ser agressivo com outros cães machos
– Ele é brincalhão e divertido
– É ótimo com crianças
– É o melhor cão de guarda de todas as raças
– Não tem medo de nada

Fonte: Tudo sobre a raça Rottweiler 







Rottweiler, Saiba um Pouco Mais...


Rottweiler, Saiba Um Pouco Mais...


Apesar de ser uma raça versátil, utilizada hoje em dia para diversos propósitos, o Rottweiler é principalmente uma das mais antigas, se não a mais antiga das raças de pastoreio.

As origens da raça são remotas, e várias as hipóteses propostas. Os alemães asseguram que o Rottweiler é de criação absolutamente germânica, tendo a cidade de Rottweil como a origem do nome da raça. O Rottweiler teria, portanto, se originado do Mastim Tibetano, que servia aos romanos como guarda e na condução do gado. 

A raça foi oficialmente reconhecida pelo American Kennel Club em 1931 e embora ainda usado em atividades de pastoreio, o Rottweiler desempenha hoje outras funções, como as de cão de resgate e busca, cão-guia para cegos e cão de guarda ou policial.

Trata-se de um cachorro de tamanho grande, nem pesado nem leve. Não é um cachorro alto, seu corpo é curto, compacto e robusto. De inteligência notável, a devoção e dedicação ao trabalho do Rottweiler são extraordinárias, assim como a obediência, incorruptibilidade, força e tenacidade. 

De acordo com o padrão da raça, o Rottweiler tem boa índole, é calmo, muito dedicado, obediente, dócil e ansioso para trabalhar.

O Rottweiler é um cão forte, com acentuada predisposição genética às atividades de pastoreio e instintos de guarda.

Como acontece com qualquer outra raça, o comportamento potencialmente perigoso em cães da raça Rottweiler geralmente é resultado da posse irresponsável, abuso, negligência ou falta de socialização durante a fase de crescimento.

O aspecto geral da raça Rottweiler demonstra, a primeira vista, espontaneidade e coragem. Seu olhar tranquilo denota suavidade e fidelidade absoluta. 

O caráter da raça está isento de inquietação e nervosismo, não tem malícia, nem falsidade. Os olhos do Rottweiler tem tamanho médio, cor castanho-escuro, e expressam ternura e fidelidade.

A pelagem é curta, densa, de pelo reto, sem sub-pelo no pescoço, de tamanho mais longo somente nos membros anteriores, posteriores, e na cauda, enquanto no resto do corpo tem uma pelagem mais curta e bem aderente.

De grande porte, a altura desejada para os cães machos da raça varia entre 60 e 68 cm, medidos sempre a altura da cernelha. Já as fêmeas desta raça devem medir entre 55 e 65 cm, sempre em harmonia com a estrutura geral do cachorro.

Fonte: Guia de Raças 







Rottweiler, Pra Quem Ama Essa Raça Como Eu!!


ROTTWEILER, PRA QUEM AMA ESSA RAÇA COMO EU!!

Rottweiler é uma raça canina desenvolvida na Alemanha.
Cão criado por açougueiros da região de Rottweil para o trabalho, logo tornou-se um eficiente animal de guarda e pastoreio, além de útil na tração. Devido à sua utilidade, tornou-se popular em todo o mundo. É uma raça descrita como de exemplares inteligentes, valentes e devotados. Fisicamente é um animal forte, de pelagem preta e curta, com marcações em mogno; é robusto e de estrutura compacta, que transparece força, agilidade e resistência.

Rottweiler com Cauda Natural


O Rottweiler é uma raça de cães leais e que adoram sua família, tem muita paciência com as crianças, só que para isso eles precisam ser criados com proximidade a crianças desde filhotinhos, geralmente o Rottweiler não gosta de ser um cachorro criado sozinho. Além de ser um cão de guarda e pastoreio é um cão de companhia. Trata-se de um cão inteligente, que necessita ser adestrado, responde muito bem ao adestramento e gosta muito de ver seus proprietários felizes. Esta característica fez com a raça tenha sido muito aproveitada em trabalhos diversos.

Filhotes de Rottweiler com 3 Semanas de Vida


Famoso por ser um cão bastante equilibrado, e também possuir um instinto territorial muito aguçado, ainda assim é uma raça tranquila, muito apaixonada por seus proprietários e também bastante resistente. Outra grande qualidade da raça é a boa convivência com outros animais, contanto que da mesma forma como com a convivência com crianças, tenha sido acostumado desde cedo.

Alguns exemplares da raça Rottweiler quando são educados de uma maneira equivocada, por pessoas que não estão acostumadas com o manuseio de cães, principalmente de porte grande, podem acabar se tornando animais um pouco agressivos.

Por isso a raça não é adequada para pessoas que não saibam assumir o controle e a liderança de seu cão. Outra peculiaridade da raça é que, eles necessitam realmente do convívio com seus proprietários, como são animais muito devotados, tendem a não lidar bem com o confinamento e a solidão.


Fonte: Wikipedia 


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A Hora Certa de Adquirir Um Imóvel



A Hora Certa de Adquirir Um Imóvel

Na Planta ou Pronto e Acabado? 
O Poti dá as dicas para acertar no momento da compra da sua residência.

Depois de analisar bem sua situação e concluir que este é o momento de comprar sua casa ou apartamento, é hora de observar alguns aspectos fundamentais para que possa fechar um bom negócio. A escolha do local é o ponto de partida para a procura de um imóvel. Analisar com cuidado o acesso ao trabalho e a oferta de comércio e serviços nas proximidades é uma das prioridades. Mas uma dúvida que impera os pensamentos do comprador é a seguinte: deve-se comprar o imóvel na planta, ou só depois de pronto? O Poti lhe ajuda a escolher.

Para tomar esta decisão você deve observar muito bem os prós e contras de cada situação. Procure sempre empresas com tradição no mercado, negócios bastante consolidados e livres de reclamações no Procon, sobretudo se você escolher a compra de imóvel na planta. Analise muito bem o projeto e tudo o que for estabelecido. Procure ser bastante criterioso e controle sua ansiedade. Afinal, você está adquirindo algo que ainda não existena prática. Por mais que você visite o apartamento decorado e veja fotos e maquetes do projeto, não há garantia de que tudo ficará exatamente da forma como você idealizou.

De acordo com o presidente do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea/RN), Adalberto Pessoa, comprar na planta tem suas vantagens e desvantagens. "É vantajoso quando o adquirente é assalariado e tem a capacidade de endividamento a médio e longo prazo assegurada, oportunizando a aquisição da tão almejada casa própria", afirma. Adalberto continua dizendo que também é vantajoso para quem não quer se desfazer de qualquer bem ou propriedade de imediato e compra um patrimônio futuro considerado bem de raiz ou bem de capital.

"A principal desvantagem desta opção é não conhecer no momento da contratação o bem que lhe vai ser entregue, e aí nestes casos o adquirente terá como redutor desta desvantagem a capacidade de escolher no mercado o bom empreendedor, a boa construtora", coloca o presidente do Crea-RN. "Para isso é importante a pesquisa junto a prefeitura do município, e aos órgãos de controle de crédito quanto à viabilidade de financiamento do imóvel", completa.

Adalberto Pessoa acredita que comprar o imóvel pronto guarda mais vantagens porque garante a substituição do capital pelo imóvel imediatamente, trazendo para o adquirente total conhecimento do que está comprando. Além disso, a pesquisa junto a prefeitura ou órgãos financiadores, ou até mesmo instituições de fiscalização externa, é imediata, porque o bem está ali, pronto. Outra vantagem é a que proporciona ao comprador investir no que mais se adequa ao seu gosto familiar, opção muito comum aos que têm dificuldades de visualizar os projetos apresentados previamente.


Para o Sinduscon/RN
Comprar na Planta Traz Maior Vantagem


Carlos Luiz Cavalcanti de Lima, diretor de comunicação e marketing do Sindicato das Indústrias da Construção Civil (Sinduscon-RN), responde pelo órgão aos questionamentos e revela que é mais vantajoso adquirir um imóvel na planta. "Inegavelmente comprar na planta é muito mais vantajoso, pois se ganha no mínimo 20% em relação ao imóvel pronto", afirma.

Segundo ele, o mais importante, tanto para a aquisição imediata, como a aquisição a médio e longo prazo, é a qualificação da empresa construtora, da empreendedora, e do agente financeiro responsável pelo financiamento. "Existem no mercado um numero considerável de empresas idôneas, que oferecem confiança a quem compra, e primam pela qualidade construtiva. Se o uso é imediato, e há disponibilidade financeira, não há dúvida de que comprar o pronto é a melhor solução", sugere. "Se a escolha é pela segunda moradia, ou investimento futuro, ou ainda programação futura de aquisição da casa própria, a melhor opção é comprar na planta", finaliza.


Outros Gastos


Não se pode esquecer que os gastos com o imóvel não acabam na compra. Além das taxas e impostos associados com o processo de aquisição do imóvel, é preciso levar em consideração os gastos mensais com manutenção, seguro, IPTU, condomínio entre outros gastos.

Coloque na ponta do lápis todas as despesas. Caso mais do que a metade do seu orçamento esteja comprometida com prestações de financiamentos, reveja suas prioridades. O mesmo vale para os gastos totais com o imóvel - que incluem a prestação, e os demais gastos - e que não devem superar o percentual de 40% do seu orçamento mensal.


Opções Dependem da Necessidade do Comprador


Comprar na planta ou depois de pronto depende fundamentalmente da necessidade de uso do comprador, ou do seu planejamento de investimento. Para o corretor imobiliário Caio Fernandes, as duas formas são interessantes, pois em ambas a operação é de compra e comprar sempre foi sinônimo de prosperidade. No entanto, ele adverte: "O mais importante nos dois casos é que se observe bem a parte legal da transação, como registro de incorporação, memorial descritivo, se a planta atende as necessidades da família, histórico cadastral das empresas vendedoras (construtora e imobiliária) e finalmente observar as formas de pagamento, se estão dentro do seu orçamento para não ser surpreendido pelas correções ou taxas de juros",

Caio afirma também que em caso de financiamento bancário deve-se verificar a taxa de financiamento, e que fazendo tudo isso em qualquer uma das formas de compra, na planta ou depois de pronto, o comprador terá feito um excelente negócio. O dono da imobiliária que leva o seu nome explica também em que situações é mais vantajoso comprar o imóvel na planta ou apenas depois de pronto.

"Deve-se comprar um apartamento na planta quando você não esta com pressa de se mudar, ou tem um planejamento para alguns anos, quer pagar de forma facilitada sem apertos, ou para investimento, visto que a lucratividade final de um imóvel que se compra na planta bate qualquer tipo de investimento financeiro, chegando em alguns casos a ficar acima de 60% de valorização", afirma. "Compra-se um imóvel pronto quando se tem a necessidade imediata de residir, ou quando a compra é feita para fins de locação, o que também trás um bom retorno financeiro", finaliza Caio Fernandes.

Fonte: Diário de Natal / RN, Alex Costa


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A Hora Certa de Ter o Seu Lugar !!


A Construção de um Patrimonio Sólido Não Precisa Virar um Pesadelo.

Especialistas Explicam Como se Tornar Proprietario com Segurança.


A Hora Certa de Ter o Seu Lugar 


O momento da compra do primeiro imóvel ? 
É um momento delicado na vida de um casal:
um erro pode comprometer as finanças por anos...

Ter casa própria é uma aspiração tão grande dos brasileiros que aqueles que podem tratam de materializá-la quanto antes. Talvez até cedo demais. A faixa etária que a Caixa Econômica Federal mais atendeu em 2005 foi a de 26 a 35 anos, com 38,8% dos financiamentos. Nessa idade, quando se está iniciando a vida profissional, esse tipo de decisão envolve muito perigo. "A compra do primeiro imóvel é a maior armadilha financeira da vida das pessoas", avisa Gustavo Cerbasi, consultor financeiro e autor do livro Casais Inteligentes Enriquecem Juntos (Editora Gente). Assume-se um compromisso de longo prazo quando ainda não se tem experiência suficiente. Muitos compram imóveis grandes demais, pensando nos filhos que virão, passando anos de aperto financeiro desnecessariamente.


Querer se livrar do aluguel e se sentir dono do espaço em que se vive é normal. Mas há quatro grandes perguntas a responder para que esse desejo não se torne um pesadelo: quando, o que, onde e como ou seja, com que dinheiro comprar. Normalmente, é a última dessas questões que determina se o negócio será bom ou ruim. 

Os especialistas ouvidos por VEJA acreditam que a situação ideal é aquela em que marido e mulher estão estabilizados no emprego e têm certeza de que aquela é a região da cidade em que eles – e os filhos – terão qualidade de vida pelos anos seguintes. Num mercado imobiliário com as características do brasileiro, assumir a posse de um imóvel significa cravar raízes num bairro, numa cidade, num estado – e mudar isso pode ser um transtorno.

A solução natural é pensar pequeno no curto prazo, deixando as grandes realizações para um futuro mais distante: comprar algo do tamanho exato de que o casal necessita e pode pagar ou mesmo começar pagando o aluguel de um espaço um tanto menor e ir juntando dinheiro para dar uma entrada mais consistente. Isso permite correções de rota, de emprego ou de local de residência, normais no início da vida adulta.

Um erro comum é assumir condições de financiamento que no primeiro momento são aceitáveis, mas se tornam impagáveis depois de algum tempo. Deve-se sempre ter em mente que, em financiamentos de longo prazo, os juros tendem a subir em uma velocidade superior à dos salários. Reunir uma poupança significativa – metade do valor do imóvel pretendido é um bom patamar, segundo os especialistas – ajuda a evitar prestações altas e a reduzir o prazo de quitação da dívida. Financiamentos longos resultam em um preço final muito superior ao original. E, caso seja preciso repassar o imóvel no meio do financiamento, é quase certo que se perderá um bom dinheiro. O prazo ideal, concluem os entendidos, é de cinco a oito anos.

ALUGAR OU COMPRAR? 
O estigmatizado aluguel nem sempre é uma opção ruim antes da compra definitiva. Em primeiro lugar, porque pode ser uma espécie de test-drive imobiliário. Um exemplo é a hora de adquirir um apartamento maior. Pode valer a pena até vender o imóvel que se possui atualmente, alugar outro, menor, e aplicar o dinheiro da venda até reunir o suficiente para a nova compra. Basta que, somados, aluguel e condomínio não superem o que se gastava para manter a casa própria. Quando o futuro comprador não tem o suficiente para uma boa entrada em um imóvel, é preciso calcular se pagar aluguel e poupar sai mais barato que um financiamento. Nessa conta entra o FGTS, que sempre deve ser usado quanto antes. "O fundo não rende quase nada parado e estará mais bem aplicado assim", diz a especialista Lílian Gallagher, autora de Como Aumentar Seu Patrimônio (Campus/Elsevier).


A HORA DO LUXO 
Não por acaso se diz que uma segunda casa, no campo ou na praia, dá duas alegrias ao dono: uma no dia da compra e outra na hora da venda. Os inconvenientes não querem dizer que se deva fugir do sonho. Mas é precioso levar em conta o custo – e o transtorno – da brincadeira. Em relação à casa de veraneio, deve-se calcular se não vale mais a pena alugar imóveis por temporada ou adquirir pacotes de viagem. Comprar um barco, da mesma forma, implica custos anexos. Entre o barquinho a vela de 1.800 reais e o iate de 500.000 reais, há opções em torno de 50 000 reais, com custo mensal médio de 420 reais, segundo o consultor Nelson Ilha.

Fonte: Veja 









A Hora Certa de Comprar um Imóvel !!


Existe um momento certo para comprar um imóvel? 

Sem falar que nessa decisão temos que incluir se a compra será de uma casa nova e pronta ou na planta. 

Muitas pessoas estão optando pela segunda opção até mesmo por questões econômicas. 


Os imóveis comprados dessa forma custam menos do que um imóvel pronto. 

Mas, já vamos alertando, que é bom fazer as contas. 
Depois tem taxa de ligações diretas, ITBI, no caso de condomínio, taxa de decoração e mais o registro do imóvel. 


Não dá para perder de vista todas essas contas “extras” que não existem no caso de um imóvel pronto.

O planejamento sempre foi e sempre será uma forma de realizar projetos correndo menos riscos possíveis. 
Claro que não uma garantia total porque imprevistos acontecem. 


As pessoas planejam os gastos com o casamento, muitos pais com o estudo dos filhos até chegarem a universidade, até mesmo as tão sonhadas férias fora do Brasil.



O que é muito comum no caso dos planos para comprar um imóvel são as mudanças na economia. 
Há um tempo atrás e não muito distante, os valores dos imóveis no Brasil eram bem menores e uma pessoa naquela época com 20 mil reais na mão querendo comprar uma casa de 95 mil poderia achar que não era a hora. 
Dava para apostar que bastavam mais alguns anos e fazendo muita economia daria para chegar na metade do valor do imóvel sem sofrer com as prestações. 
Porém, não foi isso que se viu, os preços subiram demais e os 20 mil passou a ser pouco.
Para se ter uma ideia entre os anos de 2003 e 2010 os imóveis no Brasil de um modo geral chegaram a valorizar 200%, na prática, os preços triplicaram. 
O que fez com quem esperava o momento certo ver o sonho ficar mais longe ainda.
Nesse momento de preços altos de imóveis, o pensamento é o contrário, aquele de esperar que a valorização pare e mais, que os valores comecem a cair.

Mas, será que dá mesmo para fazer essa previsão? 

São ideias que podem ser verdadeiras como podem não ser, como foi quando o 20 mil era pouco e em pouco tempo se chegaria a metade do valor do imóvel com uma boa economia.

O que Dizem os Especialistas Sobre a Hora Certa de Comprar um Imóvel.

Normalmente, a grande maioria dos especialistas em finanças não aconselham jovens casais a fazerem a opção de comprar um imóvel. 
Para eles não é a hora certa porque é uma fase da vida que ainda cabem muitas mudanças, como até mesmo o deslocamento de uma cidade para outra, de estado, até mesmo de país, nesse mundo globalizado.
Imagina acabar de comprar um imóvel e receber a proposta de um trabalho fora do Brasil. 
Neste caso, seria muito melhor ter o dinheiro que foi gasto com as parcelas para ter uma vida tranquilas nos primeiros meses longe de casa. 
O que não quer dizer que para aqueles jovens casais que não cogitam essa possibilidade comprar o imóvel não possa ser uma opção.

Para os especialistas de finanças o melhor momento para comprar um imóvel é agora. 

Falamos no sentindo que seja o momento em que se sinta firme financeiramente. 
Acima de tudo é importante ter um emprego que dê a tranquilidade de não ter uma desagradável surpresa quando menos se espera.

Uma pessoa que entrou em uma empresa ontem não pode pensar em comprar um imóvel amanhã. 
Ter o mínimo de certeza que é um trabalho estável é ponto básico. 
E mais, não se comprar um imóvel se durante algum tempo não foi feita uma poupança. 

Até porque não existirá um financiamento de 100% do valor.
Outra dica dos especialistas em finanças é que as parcelas não comprometam mais de 30% da renda mensal da família. 
Esse é aquele ponto fundamental para que o sonho da casa própria não vire o pesadelo de não conseguir pagar as parcelas e ter um padrão de vida como era antes da compra.

Em geral, um pouco de sacrifício sempre deverá ser feito, economia e o comprador deve estar ciente de que imprevistos possam acontecer. 

Continuar fazendo uma pequena economia para emergências também é um bom modo de não ser pego de surpresa.

Fonte: CulturaMix


quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

AquaRio


O Aquário do Rio, batizado de AquaRio, será o maior da América do Sul, 
com 22 mil m² de área construída e 4,2 milhões de litros de água. 

Localizado no antigo frigorífico da Cibrazem, na Região Portuária,
o espaço terá, além do tanque principal, 
outros 27 tanques secundários
e cerca de oito mil animais entre tubarões, arraias e olho-de-boi. 

O público poderá, também, mergulhar com tubarões e outros peixes.




Futuro Aquário do Rio terá mergulho com tubarões e outros peixes.
Local, que funcionará no antigo armazém da Cibrazem, no Porto, 
terá parceria com o Instituto de Biologia da UFRJ para pesquisa de animais.



As transformações da Região Portuária vão além da construção de túneis e revitalização de ruas. 
Aos museus, bares, restaurantes e centros culturais se juntará um projeto desafiador: o Aquário do Rio chamado de AquaRio. 
Ele será o maior da América do Sul, com 22 mil m² de área construída e 4,2 milhões de litros de água.


Uma das principais atrações do futuro AquaRio será praticamente uma aventura submarina. 
Um tanque com 3,5 milhões de litros de água, tendo um túnel passando por seu interior, 
batizado de Recinto Oceânico e de Mergulho, permitirá que o público 
mergulhe com tubarões e outros peixes, estreitando o contato 
com a diversa fauna marinha. 
Ao todo, o local contará com mais de 350 espécies em exposição.


Localizado no antigo armazém da Cibrazem, o AquaRio terá, além do tanque principal, 
outros 27 tanques secundários, além de cerca de oito mil animais em exposição, 
entre tubarões, arraias, olho-de-boi e águas-vivas. 
A proximidade com a Baía de Guanabara permitirá maior conhecimento das espécies marinhas locais.


– O AquaRio vai possibilitar a pesquisa de diversas espécies nativas da fauna da própria Baía de Guanabara, 
permitindo a preservação e reprodução em cativeiro – explica o biólogo e professor Marcelo Vianna, 
coordenador do Laboratório de Biologia e Tecnologia Pesqueira 
do Instituto de Biologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. 

A UFRJ será parceira do AquaRio, por meio de um Centro de Pesquisa Científica.

CONFIRA O VÍDEO



A interatividade terá papel de destaque no projeto por meio do Aquário Marinho Virtual. 
Com equipamentos e programas trazidos para o Brasil, especialmente para o AquaRio, 
o público terá acesso a informações sobre espécies, que habitarão o aquário, 
mas que ficarão em local restrito.









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